quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Mundo Infinito


  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/20000
  • Abertura f/8
  • ISO 80
  • MeteringMode Spot
  • Flash Não
  • Dist.Focal 6 mm

Site

Bem, posso dizer que finalmente concluí o desenvolvimento do site, faltando agora a implementação.

O design ainda não está 100% concluído diria talvez uns 80% mas já se encontra funcional e amanhã penso que irei começar a implementar no alojamento, sendo que o layout ficará a 100% após umas actualizações futuras (após o layout estar online).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Formação Workshop


Nome da Foto: Inocência
  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/10000
  • Abertura f/2.8
  • ISO 80
  • MeteringMode Spot
  • Flash Sim
  • Dist.Focal 6 mm
Autor: Nuno Viveiros
Descrição: Uma foto tirada no momento, que relata a inocência de uma criança a brincar num parque.



Nome da Foto:
Mundo Divino
  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/20000
  • Abertura f/8
  • ISO 80
  • MeteringMode Spot
  • Flash Sim
  • Dist.Focal 6 mm
Autor: Nuno Viveiros
Descrição: A foto baseia-se no sol e no efeito que tem no céu, dando a ilusão de estarmos perante a entrada para um mundo divino.




Nome da Foto: Nenúfar Solitário
  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/16000
  • Abertura f/5.6
  • ISO 80
  • MeteringMode Spot
  • Flash Sim
  • Dist.Focal 6 mm
Autor: Nuno Viveiros
Descrição: Uma macro a um nenúfar e o seu reflexo na água.

Salto do Cavalo



  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/200
  • Abertura f/7.1
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 70 mm

Lonely Tree



  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/4000
  • Abertura f/10
  • ISO 400
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 18 mm

Sessão Fotográfica - Bismark



Sessão fotográfica no hotel Talisman.

Modelo: Cláudia Martins
Fotografo: Bismark
Câmara / Edição: Nuno Viveiros

Parque Urbano



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/3200
  • Abertura f/4
  • ISO 80
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 6 mm

Desenvolvimento do novo site

Terminado o desenvolvimento do slideshow, comecei hoje a desenvolver/implementar a página inicial, algo que avancei um bom bocado em pouco tempo, faltando o footer e as restantes páginas, algo que espero que não leve tanto tempo, pois na minha opinião o mais complicado já está efectuado.

Heis a situação actual do desenvolvimento.

  • Layout design: 100%
  • Site Header (menu and logo): 100%
  • Slideshow da página inicial: 100%
  • Conteúdo da página inicial: 80%
  • Conteúdo do portefólio: 0%
  • Footer: 0%
  • Outras Páginas: 0%
Penso que para o final do mês o site poderá estar online.

sábado, 11 de setembro de 2010

Vip Entertainment 03 - Duarte Gomes



3º Episódio de Vip Entertainment com Duarte Gomes

Fotos Cláudia Martins


  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/80
  • Abertura f/6.3
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 50 mm




  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/80
  • Abertura f/9
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 18 mm




  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/60
  • Abertura f/6.3
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 35 mm

O galinheiro (Panorâmica)



Uma pequena experiência numa tentativa de fotografia panorâmica.

  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/800
  • Abertura f/2.8
  • ISO 100
  • MeteringMode Spot
  • Flash Não
  • Dist.Focal 6 mm

Vip Entertainment 02 - Leonel Nunes



2º Episódio de Vip Entertainment com Leonel Nunes o homem do garrafão.

Sessão Fotográfica II - José Borges



Sessão fotográfica no dia 26-12-2009

Modelo: Cláudia Martins
Fotografo: José Borges
Filmagem/ Edição: Nuno Viveiros

The Fly



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/10000
  • Abertura f/4.5
  • ISO 100
  • MeteringMode Spot
  • Flash Não
  • Dist.Focal 6 mm

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Capa Livro - Auto Reflexo



Capa do livro Auto-Reflexo de Cláudia Martins

Desenho na Capa (Ramo de Flores): Nuno Viveiros
Design da capa: Nuno Viveiros
Foto Contra-Capa: Ana Sofia V. Sousa

Sessão Fotográfica - José Borges



Sessão fotográfica no Hotel Vale do Navio dia 19-12-2009

Modelo: Cláudia Martins
Fotografo: José Borges
Filmagem/ Edição: Nuno Viveiros
Cabelo: Salão Xana
Maquilhagem: Débora Silva

Love Me!




  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/60
  • Abertura f/5.6
  • ISO 400
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Sim
  • Dist.Focal 30 mm

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Desenvolvimento do novo layout

O desenvolvimento do slideshow está a levar mais tempo do que era esperado, pois tem dado alguns erros de compatibilidade com o menu já implementado.

Heis a situação actual do desenvolvimento.

  • Layout design: 100%
  • Site Header (menu and logo): 100%
  • Slideshow da página inicial: 80%
  • Conteúdo da página inicial: 0%
  • Conteúdo do portefólio: 0%
  • Footer: 0%

Sessão Fotográfica - Milton Pereira



Sessão fotográfica na lagoa das 7 cidades

Modelo: Cláudia Martins
Fotografo: Milton Pereira
Câmara/Edição: Nuno Viveiros

Reflexo



  • Máquina SONY
  • Modelo DSLR-A100
  • Exposição 1/640
  • Abertura f/5.6
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 70 mm

Genérico Vip Entertainment



Desenvolvimento do genérico para o programa Vip Entertainment.

Programas usados: Adobe After Effects

Genérico K-Night



Genérico desenvolvido para o programa K-Night.

Programas usados: Adobe After Effects / Adobe Photoshop

Novo Spot Açores-VIP



Novo spot publicitário do programa Açores Vip.
Trabalho realizado durante o estágio para a empresa Amuleto produção audiovisual.

Programas usados: Adobe After Effects / Adobe Premiere / Adobe Photoshop

domingo, 5 de setembro de 2010

Sessão Fotográfica - Nuno Botelho



Sessão Fotográfica

Modelo: Cláudia Martins
Fotografo: nbphotography aka Nuno Botelho
Vídeo/Edição: Nuno Viveiros

Meteor - II

Segundo Capítulo - e infelizmente o último - de Meteor.

Provavelmente um dia irei continuar a história.

Passaram-se dez anos desde o dia que tudo aconteceu. O mundo mudou como do dia para noite e o que antes era uma sociedade com regras e respeito, agora é um mundo de sobrevivência onde somente o mais forte sobrevive. Onde havia verdura, florestas e vida, agora só resta desertos de areia ou gelo. Tudo mudou.

Caminhando por um longo deserto arenoso sobre um sol escaldante encontrava-se um homem com um longa capa de capucho acastanhado. A sede o atacara, e sem agua por perto este mesmo homem arriscava-se a morrer no meio do nada. No entanto acabando de subir uma das grandes dunas de areia que se encontravam por perto, ele conseguira ver ao longe uma cidade, no meio do nada. O vento trazendo areia batia-lhe forte no rosto, obrigando o homem a desviar o seu rosto marcado com uma enorme cicatriz que lhe atravessava a parte superior do olho direito até ao lado esquerdo do seu queixo.
O homem começara então a sua caminhada até á cidade. Chegando perto dos portões metálicos encontravam-se alguns guardas de vestes pretas de cabedal juntamente com adornos metálicos. Todos os guardas tinham um porte físico impressionante e os seus rostos ferozes até metiam medo ao próprio susto.
- Quem se encontra no portão – perguntara um dos guardas. Parecia ser o capitão dos guardas e era relativamente de todos os guardas o que teria menor porte físico.
- Um viajante.
- Viajante…estás a gozar comigo? Pergunto-te uma última vez quem és tu antes que te perfure.
- Tenha calma. Sou somente um viajante. Encontro-me perdido há dias neste longo e mortífero deserto. Só peço para entrar, beber e comer algo e passar uma noite. Amanhã partirei rumo ao desconhecido.
O Guarda olhando para o homem que fisicamente não impressionava e em que as suas roupas sujas também pouco ajudavam para ser considerado uma ameaça abrira então o portão.
- Ficarei de olho em ti, se fizeres algo serás morto pelas minhas próprias mãos!

A cidade em si encontrava-se fundada no meio de um oásis no deserto. Havia um poço central onde os habitantes removiam a água em porções diárias e as casas ao seu redor eram casas construídas com destroços. Ao entrar na cidade o Homem era literalmente perseguido pelas crianças que o achavam uma novidade devido ás suas vestes relativamente sujas e estranhas em comparação com as suas. Os adultos olhavam para o homem com um ar estranho, pois para além da sua enorme cicatriz facial que escondia por debaixo do capucho do casaco, era um homem estranho. Mas quem eram eles para chamar o viajante, um estranho. Os habitantes da pequena cidade no Oásis tinham todos tatuagens tribais faciais. Os homens tinham a tatuagem no seu lado direito do rosto e vinham desde o pescoço até ao olho, enquanto as mulheres tinham tatuagens no lado esquerdo deste o olho até á sua orelha.
Andando pelas ruas da pequena cidade, o viajante encontrara uma placa que indicava que o edifício á sua frente era uma espécie de bar ou mais propriamente uma taberna. O viajante entrou na taberna e ao entrar removeu o capucho. Olhando ao seu redor encontrava alguns homens fortes como os guardas, no entanto menos assustadores. Deslocou-se até ao balcão onde estava o dono e sentou-se.
- Um viajante por aqui…já a algum tempo que nós não recebemos viajantes.
O viajante esboçou uma tentativa de sorriso, no entanto o dono da taberna rapidamente percebeu que era um homem de poucas palavras.
- O que deseja beber?
- A bebida mais forte que tiver, mas antes traga-me agua, estou a morrer de sede! – Disse o jovem viajante de cabelo curto e de olhos castanhos-claros penetrantes. Tirando a sua cicatriz era na realidade um homem atraente e parecia ser fisicamente muito mais forte sem a sua capa/casaco.
- Aqui tem a sua água. Se não for perguntar demais, o que nos pode dizer sobre o mundo lá fora? – O viajante sorriu ironicamente.
- Que mundo? Só encontramos deserto por onde quer que se ande. Cada vez existem mais ruínas de cidades…nem mesmo Antica sobreviveu. – Todos que o ouviam ficaram chocados, pois Antica fora a primeira cidade fundada após a queda do Grande Meteorito e para muitos dos jovens que pretendiam uma vida melhor, era a sua esperança.
- O que se passou com Antica? Que nos podes contar sobre ela? – Perguntou um jovem rapaz que se encontrava por perto do viajante.
- Que te posso dizer? – Fez-se um momento de silêncio enquanto pensava – As suas ruínas encontram-se a 10 dias de viagem sobre o sol escaldante deste deserto. Esqueletos são encontrados nas ruas em posições que demonstram que sofreram antes de morrer…
- Vírus Cells? – Perguntou um sujeito também jovem, no entanto aparentava algum conhecimento do assunto.
- Provavelmente… - Respondeu o viajante – No entanto não era a Vírus Cells Original…uma variante sem duvida.
- Seremos os próximos. – Afirmou o jovem sujeito – Temos que sair daqui o mais rápido possível.
- Não seria tão dramático…eu estive lá á pouco tempo, e cá estou eu, vivo! – Dito isso, o viajante levantou-se após beber a sua água, não esperando pela bebida da casa. – Não se deviam preocupar com coisas insignificantes…não têm para onde ir…

Passou-se alguns dias e o Viajante encontrava-se recuperado e após ter já comprando os mantimentos necessários preparava-se para a sua partida. No seu quarto numa espécie de Hotel/Motel de lata, arrumava as ultimas tralhas necessárias para a sua sobrevivência no meio do deserto. Bateram á porta.
- Entre! – Respondeu o viajante, enquanto uma jovem mulher entrava pela porta. Era a filha do dono, uma rapariga na casa dos seus 20 anos com cabelo curto, olhos azuis e um rosto belo.
- Sandra? – Perguntou o viajante confuso.
- Não…- Respondeu a jovem rapariga – Sou eu, Maria, a filha do Sr. Alk
- Desculpa-me…por breves momentos pareceu-me ver uma mulher que conheci há tempos. Infelizmente, já não se encontra entre nós – Respondeu o viajante com alguma mágoa.
- Era bonita, Jack? – Perguntou-lhe Maria com alguma curiosidade no sentido de saber se era mais bonita do que ela mesma.
- Sim, era a mulher mais bonita que alguma vez vira…mas tudo acabou no dia do Grande Meteorito…não quero falar sobre isso. – Disse Jack enquanto fechava a mala – Foi um prazer ter passado cá estes poucos dias, é sempre bom ver alguma civilização sobreviver no meio deste inferno…mas está na hora de partir rumo a outra cidade…
- Porque não fica por cá? O que tanto procura no meio deste deserto que nada tem, como tu mesmo dizes? – Perguntou-lhe Maria, que sentia algo por Jack, talvez fosse aquele seu jeito misterioso, talvez o fascínio pela sua cicatriz que nunca soubera como a tivera, ou talvez o seu ar triste, ar de quem procura algo à anos e não o encontra por mais que procure em todo o lado. Independentemente do motivo, Maria, sentia uma atracção física e platónica por Jack, um viajante misterioso que aparecera no meio de uma cidade que as únicas notícias que recebiam era da caravana de mantimentos que vinha uma vez por mês da grande cidade de Costa, uma antiga cidade costeira, que agora era também uma cidade no meio de um grande deserto. No entanto não era só Maria que sentia este tipo de atracção por Jack, praticamente todas as outras mulheres o sentiam, umas mais descaradamente do que outras.

No entanto era a altura de Jack abandonar a pequena cidade numa procura por algo desconhecido…

Flying



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/8000
  • Abertura f/8
  • ISO 80
  • MeteringMode Center-Weighted Average
  • Flash Não
  • Dist.Focal 37.7 mm

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Sessão Fotográfica II - Ana Sofia V. Sousa



Sessão Fotográfica covoada e arredores.

Modelo: Cláudia Martins
Fotografia: Ana Sofia V. Sousa
Câmara e Edição: Nuno Viveiros

Dente-de-leão



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/2500
  • Abertura f/4
  • ISO 80
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 6 mm

Meteor - I

Primeiro capitulo (introdução) de uma história que comecei a escrever em 2007, infelizmente não a terminei ainda, sendo que só escrevi 2 Capitulos.

Uma história de Ficção Cientifica, que se passa num futuro Apocalí;ptico não tão longínquo quanto isso.

A personagem Principal chama-se Jack e é um jovem estudante universitário, apaixonado que de um momento para o outro encontra-se sem nada na vida e eventualmente sozinho no mundo.

É uma história extremamente simples da sobrevivência humana sobre condições extremas.

Este é o primeiro capitulo, que nada mais é do que uma introdução.


“O dia começou como qualquer outro dia da semana e da minha vida. Acordei cedo, tomei um duche, depois vesti-me (tive em atenção a escolha da roupa escolhi umas calças castanhas escuras de ganga e uma camisola vermelha com capucho) e tomei o pequeno-almoço, uma peça de fruta que se encontrava em cima da mesa. Já me encontrava atrasado para a Universidade. Hoje era um dia especial, era o dia que iria revelar os meus sentimentos pela mulher que amava.
Mal podia saber o que se iria passar neste dia, o dia em que tudo mudou, o dia em que o mundo mudou, o dia que muitos esperavam mas não acreditavam nele. Relativamente cedo, durante o percurso que costumava conduzir com o meu velho carro, percebeu-se que algo se passava. Havia engarrafamentos devido á falha dos sinais de trânsito, mas não era só isso, parecia que toda a energia eléctrica estava em falha. Mas a verdade era que por mais estranho e interessante que pudesse achar desta situação, tinha coisas mais importantes para fazer neste dia. Primeiro fazer o exame e passar a cadeira universitária e depois declarar-me á mulher mais bonita que alguma vez os meus simples olhos alguma vez viram. Voltei atrás com o carro e percorri umas ruas menos conhecidas, uns atalhos, até chegar á universidade. Espantosamente, neste dia não tivera tantos problemas em encontrar lugar para estacionar. Desloquei-me então a pé até á sala onde iria realizar o exame. Encontrei inclusive pelo caminho alguns amigos, mas a pressa era alguma para o exame que só os cumprimentei apressadamente. Entrando na sala do exame, esta encontrava-se por metade, faltavam ainda muita gente, inclusive o instrutor com os exames. Sentei-me num lugar do canto como costumo sempre sentar-me, muitos não percebiam o porquê de me sentar tão longe num canto sozinho, quando podia sentar-me perto deles e eventualmente copiar nos exames, no entanto aquele canto relaxava-me por algum motivo, para além disso tinha acesso à janela, onde podia ver os estudantes, professores e funcionários entrarem. Enquanto esperava, sabendo que não era capaz de rever o que já tinha estudado, olhava para o lado de fora da janela e via os estudantes chegarem, alguns calmamente, partindo do principio que seriam os que viveriam mais perto da Universidade, enquanto os que viviam mais longe vinham mais apressadamente devido aos atrasos no congestionamento das estradas. No entanto por breves momentos o tempo parou, pois ela entrou pelo portão ao longe, era a mulher que eu amava. Vinha vestida com umas calças de ganga justas e uma sweat-shirt cor-de-rosa. O seu cabelo acastanhado e solto parecia flutuar ao toque do vento enquanto caminhava graciosamente pelos pequenos e feios jardins de uma Universidade Industrializada. Ao longe não dava para ver, mas os seus olhos azuis eram mortais, capazes de deixar qualquer homem sem respirar, e o seu rosto angelical fazia com que qualquer homem se apaixonasse por ela, bem como o seu corpo esbelto, fazia com que qualquer homem a desejasse, no entanto nenhum outro homem a poderia amar mais do que eu a poderia amar.
Começou o exame com alguns minutos, eventualmente horas, pois eu perdera completamente a noção do tempo. Na mesma sala encontrava-se a mulher que amava e enquanto ela encontrava-se concentrada no seu exame, eu não consegui concentrar-me pois não conseguia parar de olhar para ela, era algo impossível evitar olhar para tremenda beleza. Infelizmente o tempo ainda passara mais rapidamente durante o exame e quando dei por mim, já tinha poucos minutos para concluir um teste/exame que levaria pelo menos uma hora para o fazer minimamente aceitável. Apressei-me mas rapidamente percebi que não valeria a pena, o exame estava perdido. Foi então que tudo mudou…”

Ao longe ouvia-se uma sirene e de um momento para o outro sentiu-se uma enorme explosão ao longe. Olhando para fora Jack viu um enorme clarão ao longe e o chão começou a tremer como se de um sismo se tratasse, algo raro para uma região onde sismos só aconteciam uma vez por ano. Os seus olhos arregalaram-se quando começou a ver uma enorme onda de destruição a vir em sua direcção. O edifício onde se encontrava tremia cada vez mais, e gritos se ouviam por todo o lado. Olhando para o seu redor na sala, todos os alunos estavam assustados e a tentar sair da sala. Esqueceram-se das regras de segurança e o pânico encontrava-se presente. Assustada encontrava-se uma bela rapariga de cabelos castanhos e soltos, não muito longos nem muito curtos, sentada a tremer numa mesa. Jack levantou-se e foi ter com a rapariga. Custava andar com o edifício a tremer e com pedaços de tinta e cimento a cair. Pegando pelo braço da rapariga, Jack a puxou para debaixo da mesa.
- Sandra? Este é o teu nome, certo? – Perguntou-lhe Jack enquanto lhe segurava a mão.
- Sim…o que se está a passar? – Sandra perguntou enquanto chorava com medo.
- Não sei. Fica aqui, enquanto vou ver o que se passa. – Ordenou-lhe Jack – Estarás em segurança aqui
Jack levantou-se e deslocou-se em direcção á sua mesa, onde tinha visão para o que se passava lá fora. Ao espreitar rapidamente baixou-se e gritou – BAIXEM-SE!
Uma tremenda e violenta onda de choque destruiu por completo a cidade onde se encontravam e a Universidade onde estavam também fora atingida pela mesma onda de choque. Jack ainda chegou a avisar para se baixarem enquanto ele mesmo se baixara, no entanto fora atingido na cabeça e desmaiou ficando inconsciente durante algum incerto tempo.

Jack acordara finalmente. Sentia uma tremenda dor de cabeça e a sua visão encontrava-se desfocada. Conseguia mexer-se e ao levantar-se, deixou cair pedaços de cimento e poeira que se encontravam por cima dele. Cambaleando um pouco olhou ao seu redor ainda com a imagem desfocada. Tentou perceber o que se passava, mas não conseguia. Sentou-se então e esperou que a sua visão voltasse ao normal. Quando esta voltou, o que encontrou não fora o que esperara. Era uma visão apocalíptica de destroços e de corpos mortos e entalhados no meio de tanto destroço. Olhando para cima via-se um céu negro, pois já não se encontrava o tecto. Jack lembrou-se de Sandra, a mulher que amava e que deixara. Correndo pelos destroços em direcção a onde a tinha deixado, encontrou o que não queria. Sandra encontrava-se morta. Fora atingida por uma barra de betão na cabeça. Jack levantou-a e a abraçou enquanto chorava de dor e gritava. O sangue dela escorria-lhe agora pelas mãos e na sua camisola vermelha. Olhando ao seu redor para pedir ajuda, mesmo sabendo que estava morta, ele só vira destruição e cadáveres. Não se encontrava uma única viva alma nas redondezas. Jack removeu então o corpo de Sandra dos destroços e deixou-a deitada numa mesa comprida. Deixou-a então ali deitada, enquanto iria procurar alguém na cidade para o ajudar a desenterrar os corpos, no entanto rapidamente percebera que seria impossível. A cidade encontrava-se em igual estado completamente em ruínas e só com cadáveres.

Jack era o único sobrevivente de tremenda desconhecida catástrofe…

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Sessão Fotográfica - Ana Sofia V. Sousa



Sessão Fotográfica na praia da Água do Pau com a modelo Cláudia Martins e a fotografa Ana Sofia V. Sousa.

Operador de câmara e edição: Nuno Viveiros

Vip Entertainment 01 - Guilherme Barroso



1º Episódio de Vip Entertainment com Guilherme Barroso.

El Gato



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/600
  • Abertura f/3.2
  • ISO 100
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Sim
  • Dist.Focal 10.5 mm

Situação Actual do novo layout

Finalmente comecei a desenvolver o novo design.

Heis a situação actual do desenvolvimento.

  • Layout design: 100%
  • Site Header (menu and logo): 100%
  • Slideshow da página inicial: 50%
  • Conteúdo da página inicial: 0%
  • Conteúdo do portefólio: 0%
  • Footer: 0%

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A Protectora



  • Máquina Panasonic
  • Modelo DMC-FZ5
  • Exposição 10/3200
  • Abertura f/4
  • ISO 80
  • MeteringMode Pattern
  • Flash Não
  • Dist.Focal 54.2 mm